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O ranking considera apenas as instituições que pagam acima do piso e conta com filtros por mantenedora, regional (do Sindicato), cidade ou nível de ensino, além de permitir outros cruzamentos, em uma região ou cidade específica.
“Na medida em que a questão salarial está posta como centro da luta dos professores do ensino privado, este ranking tem por objetivo estimular e subsidiar o debate sobre esse tema entre os professores”, explica o diretor do Sinpro/RS, Marcos Fuhr.
Segundo ele, a luta por melhores salários não se restringe às negociações com os sindicatos patronais, mas também compreende conquistas mais específicas por instituição.
“Essa ferramenta se tornou um importante instrumento de informação e por isso a dinamizamos em nosso site para que os docentes possam, a partir das informações ali encontradas, refletir, fazer comparações e discutir a respeito. Na verdade, o mercado paga valores muito diferenciados e em algumas situações apresentam discrepâncias que não se justificam”, conclui Fuhr.
Em foco – a composição dos salários
No início de agosto, o Sinpro/RS também distribuirá uma nova publicação aos professores do ensino privado que atuam nas escolas que formam a base do Sinepe/RS (Educação Básica e Superior).
Trata-se do Em Foco, veículo que destacará, a cada edição, um aspecto da relação contratual dos professores com as escolas. Nesta primeira edição, a questão central é o salário e sua composição.
O diretor do Sinpro/RS, Marcos Fuhr, afirma que a partir da interação que o Sindicato tem com os professores foi constatado que muitos desconhecem a forma de cálculo do seus salários mensais.
“A publicação apresenta de forma didática essas informações, além de sistematizar melhor para o professor a composição da sua remuneração”, explica.