O Ministério Público divulgou em 29 de dezembro recomendação às instituições de ensino de Pelotas para que preservem a ética e a moralidade na publicidade de seus serviços. O inquérito civil, que tramitou na Promotoria da Infância e Juventude, recomenda que as instituições atenham-se às questões pedagógicas, evitando usar linguagem ambígua e imagens de estabelecimentos concorrentes.
O MP se valeu de artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente. A denúncia ao MP foi feita por uma das escolas privadas de Pelotas que se sentiu lesada. A “guerra” publicitária entre as escolas chamou a atenção do Sinpro/RS durante o ano de 2009, e no mês de novembro o Sindicato já havia denunciado o fato à imprensa.