
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Nada poderia definir melhor o pensamento do mineiro Ruy Mauro Marini.Subdesenvolvimento e revolução (Ed. Insular, 272 p.) tem apresentação de Nildo Ouriques, professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSC e ex-presidente do Iela. Um dos mais importantes intelectuais brasileiros, Marini (1932–1998) foi fundador e dirigente da Política Operária (Polop) e escreveu Dialética e Dependência, tendo amargado um exílio de duas décadas após o golpe militar de 1964.
No exílio, foi professor no México e no Chile e dirigiu o Movimento de Izquierda Revolucionária (MIR). Por isso, nunca foi reconhecido no Brasil e sua obra permaneceu censurada mesmo com o fim da ditadura. Suas teorias foram combatidas com a ajuda de liberais como Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Celso Furtado, encarregados de minar o terreno de radicais de esquerda. Ironicamente, a teoria da dependência, que deu notoriedade a FHC, teve origem na adulteração de um conceito fundamental da teoria de Marini.
Identidade coletiva Not available Not available
De Luiz Rohden, Marco Antonio Azevedo e Celso Cândido de Azambuja, essa obra reúne acadêmicos de diferentes especialidades – Sociologia, Comunicação, Filosofia, Educação Física e Psicologia –, que convidam o leitor a pensar filosoficamente o futebol. Os ensaios evidenciam como a ética, a estética e a ontologia, entre outras áreas da Filosofia, podem desvelar aspectos fundamentais e conduzir a novas interrogações sobre esse esporte – símbolo de uma suposta identidade coletiva.
Incursão pela poesia
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Depois dos contos de ficção de Conto e Ponto, A curva da estrada e A viagem, o doutor em Letras e professor de Literatura Cícero Galeno Lopes incursiona pela poesia com o lançamento dessa coletânea de 67 poemas, alguns em espanhol, criados nos últimos cinco anos. A obra tem apresentação de Rafael Peruzzo Jardim.
Textos didáticos
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O professor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai (URI), campus Erechim, Idanir Ecco, recorre aos mais variados temas relacionados ao mundo da Educação e à sua experiência em sala de aula para propor aos leitores uma reflexão sobre as práticas pedagógicas.