Abaixo-assinado pede vacinação dos professores
Foto: Reprodução Instagram
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No dia de 12 de abril, junto com a representante de mães Paula Pinhal, as professoras entregaram também uma petição na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (Alergs). As três estavam participando da audiência pedida pelo Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS) com o presidente da Alergs, deputado Gabriel Souza (MDB), para a entrega da Carta Aberta pela Vacinação dos Trabalhadores, com versão especial destinada ao parlamento gaúcho.
“Hoje (20/4), estamos com 1.271 seguidores, alcançando 3.549 contas em 30 dias. Começamos com indignação, e resolvemos fazer postagens amorosas e estéticas, com a tranquilidade e o carinho dos profissionais da educação infantil e ensino fundamental”, relata Rosana Cairuga. Ela esclarece que o movimento pretende abranger não apenas trabalhadores das escolas privadas, mas também públicas.
A justificativa é simples: “a superação pessoal e profissional dos professores chegou ao ápice”, após experiência com as aulas presenciais a partir de outubro de 2020 e no início deste ano letivo; “momento em que também houve o agravamento da pandemia em Porto Alegre, no estado e no país”, observa ainda Rosana. Segundo ela, as preocupações e angústias dos profissionais e familiares cresceram diante da falta de leitos de leitos hospitalares, o colapso na saúde e a pressão para o retorno às aulas”.
Audiência
No dia 12 de abril, estiveram na Alergs o diretor do Sinpro/RS, Cássio Bessa, e a presidente do Centro dos Professores do Estado do RS Helenir Schürer, representando 18 instituições signatárias da Carta Aberta pela Vacinação dos Trabalhadores, que pediram urgência para a votação do Projeto de Lei 22/2021, da deputada Sofia Cavedon (PT), para integrar os trabalhadores da educação como prioridades no Plano de Vacinação.