POLÍTICA

300 do Brasil ou do Reich?

Liderados pela ex-feminista com inclinações nazifascistas Sara Winter, o movimento 300 do Brasil arrecada dinheiro da internet para se transformar em milicia armada na defesa de Bolsonaro
Da Redação / Publicado em 7 de maio de 2020
Sara Winter usa nome fantasia homônimo ao de uma socialite britânica nazista que atuou dos anos 1920 até o final da segunda Guerra na Europa

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Sara Winter usa nome fantasia homônimo ao de uma socialite britânica nazista que atuou dos anos 1920 até o final da segunda Guerra, na Europa e tem uma Cruz de Ferro (comenda nazista) tatuada no peito

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ex-secretária de Damares Alves no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Sara Winter, 27 anos, é uma das organizadoras do acampamento intitulado 300 do Brasil, cujas barracas teriam sido patrocinadas pela Havan, segundo o deputado Alexandre Frota. O movimento resultou em agressão e espancamento de jornalistas do Estadão, no dia 3 de maio.

A hoje ativista bolsonarista radical, cujo verdadeiro nome é Sara Fernanda Giromini, já foi ligada à organização feminista ucraniana Femen. Winter também é apontada nas redes sociais como simpatizante nazista. O nome fantasia adotado por ela é homônimo ao de uma ativista nazifascista britânica que viveu entre 1870 e 1944. Ela afirma seguir orientações de Olavo de Carvalho.

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